quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

sinuca no CEUE

Hoje eu sai pela primeira vez em Porto Alegre desde que fui pra praia, ou melhor, desde muito tempo, porque não lembro a última vez que saí. Fui lá no CEUE da URFGS jogar sinuca e ping pong com meus colegas da faculdade. Passei também na Jambo, uma loja de mangá, RPG e training cards, pra comprar uns mangás. Pra finalizar fomos na redenção sentar num banco e ficar tomando refrigerante e conversando. Ah! Sem ser irônico, mas estava com saudade de Porto Alegre, de sentir-se derretendo enquanto caminha pelas ruas movimentadas, de ver o movimento constante e intenso de pessoas e automóveis, gosto daqui.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

história da catequese

Estava eu vendo a novela das 7h quando me lembrei de uma história que aconteceu comigo. Não lembro quantos anos eu tinha, mas era pequeno. Aconteceu quando eu fazia catequese na Igreja São Sebastião, na frente do Colégio Santa Inês. Tinha uma espécie de prova e eu fiz em casa um cola com os dez mandamentos. Era frio e eu estava de casaco, então eu colei o papelzinho com durex dentro do casaco. Na prova eu tentei olhar, mas não deu muito certo, ele tinha saido do lugar. Mas de algum modo descobriram e eu me vi de pé na frente da sala e da turma, todos falando que eu estava colando enquanto eu negava e pedindo pra eu tirar o casaco pra provar. No fim não tirei o casaco e não teve conseqüência nenhuma. Foi engraçado e me lembro que eu fiquei bem nervoso.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

De volta a Porto Alegre

Sem muito o que escrever. Vou ter mais uma semana de férias antes das aulas. Já li os três primeiros volumes de "A Torre Negra", é realmente muito afude. Mas vou dar um tempo, porque o volume IV é muito caro (R$ 80).

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

crônicas de histórias não narradas

Pinheira é bem legal, mas tem pouco mulher, tem muito casal e famílias. Eu trouxe um monte de livros para ler aqui, mas não consegui ler nenhum até agora, em compensação estou na segunda revista de palavras cruzadas e na terceira pilha do mp3. Além de fazer palavras cruzadas, ouvir música e ir para praia não faço muita coisas, só brincar com a crianças. Nos primeiros dias joguei muito War, o jogo é muito afude, mas com criança perde um pouco a graça, porque elas não usam estratégia, mas tem muita sorte nos dados. Jogo bastante canastra com a minha vó e Pokémon Trainig Card com as crianças. O joguinho do Pokémon até que é legal, mas eu prefiro jogar Yu-Gi-Oh, tem que pensar bem mais, mas que eu não trouxe, só tem os cards do Pokémon do meu irmão.

As coisas não vão como eu gostaria, tem coisas acontecendo que eu não posso impetir e nem tenho o direito de me meter, simplesmente tenho que aturar, porque não vai mudar. As férias mudaram muito as coisas e ficar sem internet é foda.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

sonho

Estou na praia da Pinheira em SC, numa lan house. Ontem vim também mas esqueci de escrever aqui. Eu nunca me lembro dos meus sonhos, mas ontem foi uma exceção, vou relatá-lo:

"Estava eu, minha mãe e meu padrasto sentados num vagão. Era um veículo meio estranho, tinha na frente algo como um ônibus só que não tinha teto e nem paredes, e estava lotado, enquanto nós três estavamos numa espécie de vagão que era puxado por esse ônibus. Era algum evento de premiação ou algo do gênero. Minha mãe era uma das homenageadas. Veio uma pessoa com uma lista pedindo pra ela assinar, era uma lista das colocações. O estranho é que minha mãe ficou em 11 colocações diferentes, entre elas primeiro e último. Eu falei: 'Bah mãe, como que tu ficou em último?', brincando com ela, mas as pessoas da frente se viraram e começaram a nos esncarar, com um ar de menosprezo, de respulsa. Eu tenteio corrigir falando: 'Ficou em último e em primeiro', mas não mudou nada, continuaram encarando. A gente ficou conversando e no meio da conversa falamos que o nome da minha mãe apareceu 11, dai meu pardrasto falou que o dele aparece não sei aonde 382 vezes. A cena mudou, eu e minha mãe estavamos andando sozinhos numa rua, dai ela fala: 'Agora só vamos encontrar velharada, só mora pessoas idosas aqui.'. A rua era deserta, mas tinham uns guardas com uniforme do exército armados parados em vários lugares, como seguranças. Nós entramos numa espécie de prédio, mas parecia mais um shoping, um quadrado de prédios em volta e no meio um espaço aberto, com plantas escadas rolantes e normais. Eu até comentei que ali seria um bom lugar pra vó morar. Então descemos umas escadas e chegamos na rua onde iamos pegar um taxi. Minha mãe fez sinal pra um do outro lado da rua, ele fez uma curva fechada pra fazer a volta, um retorno, parou freiando na nossa frente. O taxi estava cheio de malas, o banco da frente não tinha lugar pra sentar e atrás tinha malas nos lugares onde ficam os pés. Nós dois esntramos e minha mãe falou pra ele ir pra minha rua. O taxi seguiu e foi fazer o retorno num viaduto, em curva. Logo no inicio da curva a roda encostou na calçada, e o motorisca em vez de diminuir acelerou. O motor fez barulho de aceleração, o carro raspou no muro e caiu de cima do viaduto capotando. Foi uma cena que passou em camera lenta. Pensei: 'Isso só acontece com os outros.', tentei apretar o meu peito com os braços, pra me proteger, não lembro se consegui. Então vi minha mãe patende a cabeça e torcendo o pescoço. Só pensei: 'Minha mãe'. Então acordei"

Eu acordei de supetão, com o batendo muito rápido e tava tremendo bastante. Foi bem foda.