Estou na praia da Pinheira em SC, numa lan house. Ontem vim também mas esqueci de escrever aqui. Eu nunca me lembro dos meus sonhos, mas ontem foi uma exceção, vou relatá-lo:
"Estava eu, minha mãe e meu padrasto sentados num vagão. Era um veículo meio estranho, tinha na frente algo como um ônibus só que não tinha teto e nem paredes, e estava lotado, enquanto nós três estavamos numa espécie de vagão que era puxado por esse ônibus. Era algum evento de premiação ou algo do gênero. Minha mãe era uma das homenageadas. Veio uma pessoa com uma lista pedindo pra ela assinar, era uma lista das colocações. O estranho é que minha mãe ficou em 11 colocações diferentes, entre elas primeiro e último. Eu falei: 'Bah mãe, como que tu ficou em último?', brincando com ela, mas as pessoas da frente se viraram e começaram a nos esncarar, com um ar de menosprezo, de respulsa. Eu tenteio corrigir falando: 'Ficou em último e em primeiro', mas não mudou nada, continuaram encarando. A gente ficou conversando e no meio da conversa falamos que o nome da minha mãe apareceu 11, dai meu pardrasto falou que o dele aparece não sei aonde 382 vezes. A cena mudou, eu e minha mãe estavamos andando sozinhos numa rua, dai ela fala: 'Agora só vamos encontrar velharada, só mora pessoas idosas aqui.'. A rua era deserta, mas tinham uns guardas com uniforme do exército armados parados em vários lugares, como seguranças. Nós entramos numa espécie de prédio, mas parecia mais um shoping, um quadrado de prédios em volta e no meio um espaço aberto, com plantas escadas rolantes e normais. Eu até comentei que ali seria um bom lugar pra vó morar. Então descemos umas escadas e chegamos na rua onde iamos pegar um taxi. Minha mãe fez sinal pra um do outro lado da rua, ele fez uma curva fechada pra fazer a volta, um retorno, parou freiando na nossa frente. O taxi estava cheio de malas, o banco da frente não tinha lugar pra sentar e atrás tinha malas nos lugares onde ficam os pés. Nós dois esntramos e minha mãe falou pra ele ir pra minha rua. O taxi seguiu e foi fazer o retorno num viaduto, em curva. Logo no inicio da curva a roda encostou na calçada, e o motorisca em vez de diminuir acelerou. O motor fez barulho de aceleração, o carro raspou no muro e caiu de cima do viaduto capotando. Foi uma cena que passou em camera lenta. Pensei: 'Isso só acontece com os outros.', tentei apretar o meu peito com os braços, pra me proteger, não lembro se consegui. Então vi minha mãe patende a cabeça e torcendo o pescoço. Só pensei: 'Minha mãe'. Então acordei"
Eu acordei de supetão, com o batendo muito rápido e tava tremendo bastante. Foi bem foda.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
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