visita e futuro sombrio

Hoje fui visitar o pólo petroquímico em Triunfo com meus colegas. Achei bem legal e divertido, tiramos várias fotos com os "mares de canos". É algo que chega a impressionar, são muitas tubulações para tudo que é lado, é mais difícil saber o que ligar em que do que achar a saídas daqueles desenhos de labirintos. A única coisa ruim foi a demora, o lugar lá é bem longe, fomos e voltamos de carro, mas mesmo assim demorou bastante (apesar da viagem ter sido super divertida, principalmente a volta). Eu ainda tive que passar na UFRGS para assinar uns documentos da bolsa, só cheguei em casa para almoçar depois das duas da tarde, estava morrendo de fome.

Antes da aula de Cálculo de Reatores, de tarde, eu estava vendo o que eu tinha de provas até o final do semestre para me programar. Daí fui ver que data era a apresentação de um seminário de umas das cadeiras e vi que eu tinha marcado a data da última prova errado, uma semana antes. Falando assim parece que foi bem saber que a prova é uma semana depois do que eu pensava, seria se a dita semana já não estivesse cheia. O resultado é que na última semana de junho (primeira de julho), ou mais precisamente nos últimos quatro dias dessa semana, terei SETE provas. Eu faço 8 cadeiras, só uma delas é fácil, e é justamente a cadeira que não terei prova nessa semana (ela acaba bem antes). E essas provas são as últimas de cada cadeira, ou seja, tem mais matéria, tem matéria mais complexas e difíceis, que exigem mais tempo para estudar, sem contar que cinco delas são só conceituais (isso para mim é mais difícil pois tem muita coisa para ler a guardar na memória e não tem tanta lógica e dedução nas provas, é mais decoreba). Resumo da obra: impossível. Não tem como estudar para todas ao mesmo tempo, terei que achar alternativas para, pelo menos, minimizar o estrago. Talvez nesse semestre seja um pouquinho complicado tirar A em tudo, quando um digo "um pouquinho" eu quero dizer bastante, e quando eu digo "bastante" eu quero dizer foooooda demais, muito improvável, quase impossível (veja bem... quase).