Celular - Stephen King

Este foi o primeiro livro que acabei de ler esse ano, por mais que eu tenha começado a ler ano passado, pra efeitos práticos, foi a primeira leitura do ano. Curiosamente, ainda tinha colada nele a etiqueta de troca de quando comprei esse livro: 22/12/07. Lembro que comprei junto com o último volume de A Torre Negra e na época Celular era o último lançamento de Stephen King. Quatro anos depois, eu finalmente comecei a ler esse livro (na real, eu já havia começado a ler ele antes, mas como abandonei logo no começo nem conta). De modo geral eu gostei do livro, ele me prendeu bastante mais pro final. Eu sempre achei que esse fosse um livro de apocalipse de zumbis, mas se revelou algo um tanto diferente. Os zumbis não eram exatamente zumbis, eram algo diferente, novo. Foi bem interessante.

Mais uma atualização para a minha lista de leitura.


"King já nos assustou com gatos mortos-vivos, cachorros raivosos, palhaços malévolos, doenças mortais, sinistros agentes de governo e carros assassinos. Já nos trouxe vampiros em A Hora do Vampiro, lobisomens em A Coisa, alienígenas em O Apanhador de Sonhos e fantasmas em O Iluminado. Nesta galeria de criaturas sobrenaturais, só faltavam os zumbis. Mas o que ninguém esperava era que eles estivessem segurando telefones celulares.

Depois de anos de tentativas frustradas e apesar da descrença da ex-mulher, finalmente o artista gráfico Clay Riddell consegue vender um de seus livros de histórias em quadrinhos. Para comemorar a venda, decide comprar um sorvete. Mas, antes de poder saboreá-lo, as pessoas ao seu redor, que por acaso falavam ao celular naquele momento, enlouquecem. Esses loucos passar a usar qualquer arma, inclusive os dentes, para atacar e matar quem estiver pela frente. Carros e caminhões colidem e avançam pelas calçadas em alta velocidade, chocando-se contra as lojas. Aviões batem nos prédios. Ouvem-se tiros e explosões vindos de todas as partes.

Quando Clay usa seu pesado pertifólio para defender um homem prestes a ser abatido, Tom McCourt, eles se tormam amigos. Em menos de uma hora, os dois resgatam Alice Maxwell, uma menina de 15 anos que sobreviveu a um ataque voraz da própria mãe. Juntos, os três sortudos - algumas das poucas pessoas que não usavam celulares naquele dia - dão início a uma árdua jornada, fugindo dos "fonáticos", em busca do filho de Clay. Assim começa mais uma história no melhor estilo de King, em ritmo alucinante, em que poucas pessoas ainda normais tentam sobreviver em um mundo virado às avesas"

Texto retirado da orelha do livro.